A presente pesquisa procura analisar, a luz do marco conceitual das relações de gênero, o desenvolvimento da política nacional de economia solidária, implementada pela Secretaria Nacional de Economia Solidária criada pelo Governo Federal no âmbito do Ministério do Trabalho e Emprego.
Levando-se em consideração que a Economia Solidária assume entre seus princípios a agenda e as reivindicações das lutas das mulheres, em direção à equidade de gênero, o interesse principal da investigação foi o de verificar como a promoção da igualdade de gênero encontra tradução nas políticas efetivadas pelo Estado para fomentar os empreendimentos e/ou a educação dos trabalhadores e trabalhadoras envolvidos no campo da economia solidária.
Dentre os resultados alcançados, verifica-se que há ainda, apesar dos grandes avanços percebidos, sérios obstáculos a serem superados para fazer com que a transversalidade de gênero vá além da incorporação do discurso de gênero e assuma a condição de práxis dos atores públicos e fundamento das políticas públicas de economia solidária e do conjunto das políticas sociais que visam reduzir as desigualdades sociais.
Priscila Maia de Andrade
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