Quinta-feira
Leitura: Salmo 36, 6-8a.9
Ó Senhor, tua bondade chega até o céu, tua fidelidade até as nuvens. Tua justiça é como os montes mais altos, teus juízos como o grande abismo: tu salvas homens e animais, Senhor. Como é preciosa a tua graça, ó Deus! Pois em ti está a fonte da vida e à tua luz vemos a luz. (Bíblia da CNBB)
Reflexão:
"No século XX, fenômenos em grande parte invisíveis a simples observação a olho nu assumiram uma crescente influência. Trata-se de agentes poluentes que operam em nível global e que produzem danos de diversas naturezas e gravidades, tanto às plantas e aos animais, quanto aos seres humanos.
Todas as criaturas vivas sofrem, em diversas formas, com seus efeitos, mas é só graças às observações, às pesquisas, aos instrumentos de medição que os cientistas dispõem que nós somos capazes de nos dar conta do que mudou ao nosso redor, daquilo que nos ameaça. O que apresenta problemas importantes de controle democrático à probidade dos cientistas.
A nossa incolumidade e saúde dependem, crescentemente, do seu senso de responsabilidade, além da precisão dos seus estudos e das suas análises. E, obviamente, dos instrumentos de informação e de vigilância democrática que as sociedades conseguem garantir.
(Piero Bevilacqua, "La Terra è finita", p.84)
Boas práticas:
Consuma produtos locais: o transporte de produtos que vêm de longe faz com que se consuma petróleo e aumenta o efeito estufa.
Oração:
Ama o homem: não vive nesta terra como um inquilino ou como um turista da natureza. Viva neste mundo como se fosse a casa do teu pai. Crê no grão, na terra, no mar, mas, acima de tudo, ama o homem. Ama a nuvem, a máquina e o livro, mas, acima de tudo, ama o homem. Sente a tristeza do ramo que seca, do planeta que se gasta, do animal que adoece, mas, acima de tudo, a tristeza do homem. Que todos os bens terrestres te deem, de mãos cheias, a alegria, mas, acima de tudo, que o homem te dê, de mãos cheias, a glória.
(Nazim Hikmet)
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