Trata-se de um projeto do Ministério da Educação que, por meio do apoio das igrejas cristãs, está chegando até as famílias brasileiras para conscientizá-las sobre a importância da participação delas na educação dos seus filhos. A Igreja Católica é uma das principais envolvidas na mobilização.
Durante a 47ª Assembléia Geral dos Bispos do Brasil, assessores do Ministro da Educação, Fernando Haddad, apresentaram aos bispos um balanço das atividades realizadas no último ano e falaram sobre os desafios atuais para alcançar um número cada vez maior de famílias pelo Brasil. O primeiro passo do projeto foi dado no ano passado, quando a CNBB aprovou, durante sua Assembléia, o apoio na elaboração e na distribuição de uma cartilha, com o objetivo de orientar as famílias sobre como ajudar seus filhos no processo educativo. Ilustrada pelo cartunista Ziraldo, com linguagem simples e direta, a cartilha convoca as famílias a se envolverem na educação das crianças, acompanhando a freqüência e o desempenho na escola, participando dos conselhos escolares, verificando se a escola é bem organizada, entre outras ações.
“O interesse dos pais pela educação dos filhos é muito importante. As crianças e os jovens gostam de saber que os pais sentem orgulho por eles estarem estudando”, diz a cartilha, logo no início.
“A idéia foi pedir para que pastores e padres trabalhassem em suas comunidades, fazendo um grande esforço no sentido de levar às famílias a importância de participarem da educação deseus filhos, tanto no acompanhamento pessoal da escola que a criança frequenta como no estudo delas em casa”, disse em entrevista o assessor da CNBB para a Educação, professor Luís Antônio de Souza Amaral. Segundo ele, mais que comparecer à escola quando o filho é “chamado na diretoria”, o objetivo da mobilização é que os pais – as famílias cristãs – visitem as escolas, participem dos conselhos, conversem com os educadores, sugiram mudanças e atuem, efetivamente, na construção de uma educação melhor. “Sabemos que a educação não vai fazer uma mudança social e econômica em toda a estrutura do País, mas sem a educação essas mudanças, com certeza, não vão ocorrer”, ressaltou o professor.
Matéria publicada no jornal Santuário de Aparecida, do dia 25.04.09
Durante a 47ª Assembléia Geral dos Bispos do Brasil, assessores do Ministro da Educação, Fernando Haddad, apresentaram aos bispos um balanço das atividades realizadas no último ano e falaram sobre os desafios atuais para alcançar um número cada vez maior de famílias pelo Brasil. O primeiro passo do projeto foi dado no ano passado, quando a CNBB aprovou, durante sua Assembléia, o apoio na elaboração e na distribuição de uma cartilha, com o objetivo de orientar as famílias sobre como ajudar seus filhos no processo educativo. Ilustrada pelo cartunista Ziraldo, com linguagem simples e direta, a cartilha convoca as famílias a se envolverem na educação das crianças, acompanhando a freqüência e o desempenho na escola, participando dos conselhos escolares, verificando se a escola é bem organizada, entre outras ações.
“O interesse dos pais pela educação dos filhos é muito importante. As crianças e os jovens gostam de saber que os pais sentem orgulho por eles estarem estudando”, diz a cartilha, logo no início.
“A idéia foi pedir para que pastores e padres trabalhassem em suas comunidades, fazendo um grande esforço no sentido de levar às famílias a importância de participarem da educação deseus filhos, tanto no acompanhamento pessoal da escola que a criança frequenta como no estudo delas em casa”, disse em entrevista o assessor da CNBB para a Educação, professor Luís Antônio de Souza Amaral. Segundo ele, mais que comparecer à escola quando o filho é “chamado na diretoria”, o objetivo da mobilização é que os pais – as famílias cristãs – visitem as escolas, participem dos conselhos, conversem com os educadores, sugiram mudanças e atuem, efetivamente, na construção de uma educação melhor. “Sabemos que a educação não vai fazer uma mudança social e econômica em toda a estrutura do País, mas sem a educação essas mudanças, com certeza, não vão ocorrer”, ressaltou o professor.
Matéria publicada no jornal Santuário de Aparecida, do dia 25.04.09
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